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Sugestão de Jogo #1 - Persona 3


Nome: Persona 3
Desenvolvedora: Atlus
Gênero: RPG
Plataforma: Playstation 2

Nota Pessoal: 8.9

Persona foi um dos jogos que mais me prendeu no videogame. Tive mais de 90 horas de jogo, e digo que pra quem gosta de um bom jogo de estratégia, vale a pena!

A história de Persona 3 realiza-se em uma cidade japonesa moderna, construída e financiada pela Kirijo Corporation. Devido aos acontecimentos ocorridos no passado, há uma "Dark Hour", um período de tempo que existe entre às 24:00 às 00:00, como se o dia tivesse 25 horas, que só poucas pessoas conscientes podem ver; aqueles que não estão conscientes se encontram congelados em caixões, onde não se lembram de nada ao fim da Dark Hour. A Dark Hour traz a curva da realidade; a Gekkoukan High School, onde a maioria dos personagens frequentam a escola durante o dia e durante a noite se torna um enorme torre com labirintos chamada "Tartarus", que apela a bestas chamadas Shadows que estão á vagar e proteger certas áreas, predando sobre as mentes das pessoas ainda consciente durante esse tempo, deixando as vítimas em estado quase catatônico fora da Dark Hour. Para saber mais sobre estes aspectos, um grupo denominado "Specialized Extracurricular Execution Squad" (SEES), foi criado, com o objetivo de lutar. Os membros da SEES tem consciência da Dark Hour e possui a capacidade de invocar uma Persona para auxiliá-los na batalha contra as Shadows. Para chamar sua Persona, cada membro utiliza uma arma de fogo um objeto chamado "Evoker" em sua cabeça, que não provoca danos físicos, mas significativo estresse emocional para levar adiante a convocação da sua Persona. ( Wikipédia )

Persona 3 possui algumas características próprias que me chamaram a atenção. Uma delas é a mesclagem entre as caçadas aos shadows e à vida escolar, que é seguida para que aumente os pontos de Inteligência, Carisma e Coragem do protagonista, além de ter de formar links sociais fazendo amizade com outros estudantes para elevar a força dos personas.
Outro ponto curioso é a forma como se invoca um persona: com um tiro na cabeça. Eu nunca pensei que veria um jogo onde estudantes apontam uma arma na cabeça e atiram diversas e diversas vezes. É uma caracteristica própria de persona, por isso, não seria recomendado pra aqueles deprecivos que não estão de bem com a vida.

Outra coisa que chama a atenção em Persona 3 são seus filmes, que foram utilizados traços de animes como naruto e outros; e sua trilha sonora, que em sua maioria são cantados e até há sons zombeteiros em meio ao combate. Eu demorei pra me acostumar, já que sai do padrão daquela música metaleira ou psicodélica que se vê nos combates na maioria dos jogos.

O jogo se passa em um ano letivo. Cada personagem possui uma trama no jogo. Acontecem reviravoltas constantes, incluindo um dos aliados que se apaixona por uma vilã, ou rivalidades e intrigas entre os próprios membros do grupo, ou mesmo a inclusão de um cachorro e uma criança do ensino fundamental no grupo para combater os shadows. E acho a robô Aigis muito carismática *-*

Existe até o anime para a continuação do jogo, que se passa 10 anos depois da finalização do jogo: Persona 3: Trinity Soul. E também há o mangá de persona 3, que é fiel a trama do jogo, só que um bocado mal desenhado, na minha opinião.

Em comparações de RPGs, comparando Final Fantasy X e X-2 com Persona 3, logicamente FFX e FFX-2 ganham em questão de gráficos. Porém, quanto ao nivel de dificuldade e estratégia, persona 3 ganha de letra. FFX, na minha opinião, é facil demais, e não se pode mudar o nível de dificuldade, enquanto que persona 3, há os niveis Facil e Normal, e é habilitado o Expert ao finalizar o jogo.

Segue o trailer do jogo

Pior que tá...


...fica sim O.o

Em Alguma Reencarnação Passada [ Parte 2/2 ]

Dando prosseguimento ao conto gótico, surge dois novos personagens. Danko e Akiko, provincias totalmente diferentes de Raphael e Dannyela, assim como em períodos diferentes.

Em Alguma Reencarnação Passada [ Parte 2/2 ]

Danko é um rapaz esbelto. Tinha 18 anos e gostava de praticar baseball, esporte mais praticado no Japão, em Tokyo, onde morava. Fazia exercícios físicos todos os dias e estudava biologia por conta própria 4 vezes por semana, mesmo tendo terminado os estudos. Morava em um apartamento de classe, porém, trabalhava para um pequeno restaurante como entregador de Yakimeshi, para garantir seu dinheiro próprio e para evitar ao máximo pedir para seus pais.

Akiko, residente de Nagasaki, 19 anos, viajava com a família em Tokyo. Sempre acompanhada com sua mãe, perdera o pai quando havia 7 anos, que morreu em um naufrágio de um navio que partia para Londres. Tivera que deixar seu cão em casa, visto que em algumas ruas de Tokyo não era permitida a circulação de animais.

O sol estava para se pôr e o turno de Danko estava para terminar, quando seu patrão lhe deu um serviço extra: Uma entrega em um hotel, à sete quarteirões de onde estava. Era meio maçante, pensou Danko... Mas poderia cobrar um extra também por isso.

Akiko, ainda de mãos dadas para sua mãe, tateava alguns objetos de porcelana em uma loja. Admirava o formato das peças. Sua mãe lógo lhe mandou esperar por um momento, pois iria até o carro para pegar o dinheiro restante ao vendedor.

As nuvens cobriram o céu e de repente não se pode mais ver o sol se pôr. Estava para cair uma tempestade, e Danko acelerava com sua moto para chegar ao seu destino antes da chuva, porém, não obteve sucesso. A chuva começou a arrastar tudo, e algumas lojas e tendas corriam para fechar mais cedo do que de costume. Seria impossível continuar, então, Danko estacionou sua moto no estacionamento de uma loja, próximo à um carro preto, e correu para dentro dela.

A Mãe de Akiko demorava demais. O que teria acontecido? Talves ela tivesse ficado dentro do carro, esperando a chuva passar. Afinal, o estacionamento ficava atrás da loja e ela se molharia toda. Mas duvidaria que deixaria a filha sozinha. Escutou o dono da loja bufando, dizendo que iria fechar a loja e que não iria abrigar ninguém nela. Logo começou a ficar preocupada.

Danko entrou na loja, um pouco molhado nos pés. Viu uma menina, de cabelos curtos, sentada em um sofá verde no canto da loja. O vendedor logo bufou por Danko ter entrado na loja molhado.
-- Saia logo daqui!! -- exclamou o vendedor -- Estou fechando a loja! E leve essa menina com você!
Danko pensou por um momento, mas não quis contrariar. Olhou para a menina, que estava de cabeça baixa, e perguntou:
-- Quem é você?
Não houve resposta.
Numa tentativa de tira-la logo de lá, Danko encostou a mão no ombro dela. Porém, ela a puxou com força e deu um soco enorme em seu rosto, o fazendo cair duro no chão. Um soco muito forte, para uma garota, pensou o vendedor.

No hotel, Akiko curava os ferimentos do olho de Danko com uma pomada. Ele estava acordando, e era quase dez horas da noite. Danko deu um salto:
-- Onde estou? -- exclamou Danko
-- Não se preocupe -- disse Akiko -- Eu te trouxe até onde estou hospedada. peço desculpas pelo soco. Eu não o vi
-- Mas por que você fez isso? Você não teve consciência? Queria apenas te ajudar!
A rudeza momentânea de Danko a assustou
-- Desculpe... pensei que era aquele cara do balcão que estava falando muito...
-- Podia ter me cegado!
Isso não deveria ter sido dito. Akiko começou a chorar.
-- Desculpe... eu não sabia... é que... -- deu uma longa pausa e disse -- eu sou cega.

Danko, nesse momento, sentiu algo em seu coração. Algo que nem mesmo o mais promissor dos poetas ou artistas poderia descrever, algo que talves contrariaria os princípios lógicos da filosofia: Já tinha visto essa cena antes. E de algum modo, se sentia culpado, não pelo que falara, mas por ela ser cega... Danko se sentiu culpado por ela ser cega. Um sentimento estranho, pois nunca vira Akiko em sua vida.
Por um momento, o espírito de Raphael emergiu no coração de Akiko. E a essência do espírito de Dannyela estava em seu corpo.

Poderia se dizer que um destino foi selado naquele momento. Raphael, naquela vida, não tivera a chance de demonstrar seus sentimentos para Dannyela. Lógo, parecia que nesta vida, poderia terminar o que começou. Akiko era a reencarnação de Raphael, que, por escassez de amor, não fora curado de sua cegueira, e Danko era a reencarnação de Dannyela, que teve a oportunidade de livrar Raphael da escuridão, e reencarnou para completar seu trabalho. Logo, os dois se juntaram, elevando-se em um belo romance.

Assim termina esse conto. Em um conto de fadas, poderia até dizer "...E eles viveram felizes para sempre". Como se trata de um conto gótico, diria "...e eles conseguiram completar o destino dado à eles".

[Fim]

Autor: Erick Faster

( Comentar não fará sua mão cair ^^ )

Xadrez para Macho...


...e para cachaceiros de plantão

Perfil de um Otaku


Eu sou otaku, mas n tenho franja nem uso óculos -.-'

Codigo de Conduta de Bertrand Russell

Venho estudando Bertrand Russel já faz um tempo, e achei interessante o modo dele ver os números e o mundo, ao tentar desvendar os Axiomas de Euclides em sua infância. Procuro em alguma biblioteca ou livraria o livro dele "Principia Mathematica", que explica suas teorias e axiomas.

Russell propôs, em sua autobiografia, um "código de conduta" liberal baseado em dez princípios, à maneira do decálogo cristão. "Não para substituir o antigo", diz Russell, "mas para complementá-lo".


1-Não tenhas certeza absoluta de nada.

2-Não consideres que valha a pena proceder escondendo evidências, pois as evidências inevitavelmente virão à luz.

3-Nunca tentes desencorajar o pensamento, pois com certeza tu terás sucesso.

4-Quando encontrares oposição, mesmo que seja de teu cônjuge ou de tuas crianças, esforça-te para superá-la pelo argumento, e não pela autoridade, pois uma vitória dependente da autoridade é irreal e ilusória.

5-Não tenhas respeito pela autoridade dos outros, pois há sempre autoridades contrárias a serem achadas.

6-Não uses o poder para suprimir opiniões que consideres perniciosas, pois as opiniões irão suprimir-te.

7-Não tenhas medo de possuir opiniões excêntricas, pois todas as opiniões hoje aceitas foram um dia consideradas excêntricas.

8-Encontres mais prazer em desacordo inteligente do que em concordância passiva, pois, se valorizas a inteligência como deverias, o primeiro será um acordo mais profundo que a segunda.

9-Sê escrupulosamente verdadeiro, mesmo que a verdade seja inconveniente, pois será mais inconveniente se tentares escondê-la.

10-Não tenhas inveja daqueles que vivem num paraíso dos tolos, pois apenas um tolo o consideraria um paraíso.

Em Alguma Reencarnação Passada... [ Parte 1/2 ]


Se para um conto de fadas, inicia-se com um "era uma vez", como se iniciaria então um conto gótico?
Poderíamos adotar esse inicio como o título desta história, dividida em 2 partes, algo como:

Em Alguma Reencarnação Passada... [ Parte 1/2 ]

Na periferia da França, em uma pequena vila de nome não revelado, vivia um adolescente, de quinze anos, que sonhava em se tornar um escultor. Tinha talento, pois desde os seus cinco anos de idade, já modelava pequenos objetos e bonecos. Porém, tinha uma coisa um pouco fora do comum em suas criações: Elas sempre abusava das cores escuras. Um pequeno osso era moldado com massa de modelar de cor cinza, como em um filme preto-e-branco. Animais eram moldados como a noite em seu auge, com pequenos toques de cores da lua, mas sempre em sua maioria escura. O nome deste garoto era Raphael.
Seus pais, cristãos devotos, achavam que Raphael havia depressão em sua mente. Mais precisamente achavam que ele tinha Satanás em seu coração. Procuravam de todos os meios convence-lo a frequentar uma igreja. Não o obrigavam, mas jogavam forte pressão psicológica, o que o tornou cético em relação à igreja.
Raphael costumava expressar seus sentimentos em suas esculturas. Não chorava, mas expressava esse sentimento com a figura de um animal que jorrava lágrimas em breu. Não sorria, mas o expressava com figuras abstratas, com objetos rudimentares esculpidos de acordo com seu nivel de felicidade.

Num certo dia, à visão do pôr do sol, Raphael estava criando "São Jorge e o Dragão" em seu próprio estilo em pedra, quando se deu conta de que havia uma menina de cabelos ruivos que aparentava ter a mesma idade que ele o observando, sentada em um pequeno tronco de árvore cortada. Ela tinha o sorriso da lua que surgia sutilmente naquele momento.
-- Continue... está ficando bonito! -- disse a menina, com um largo sorriso, ao perceber que Raphael a notou ali, sentada.
Raphael voltou a esculpir, porém, havia perdido o foco. Não conseguia se concentrar. A menina era linda. Seus cabelos ruivos cintilavam em sua mente como o sol que ilumina onde há escuridão.
-- O que essa estátua significa? -- perguntou a menina, já se levantando.
Raphael deixou suas ferramentas ao lado e respondeu, com um tom calmo e baixo, não tão baixo a ponto de não espantar um pequeno pássaro que havia pousado ao seu lado:
-- Ainda não sei... Estou a pensar ainda...
Obviamente era mentira. Estava um pouco indignado com a imensidão do espaço e a impossibilidade de conhecer os seus limites, e expressava isso em seu "São Jorge e o Dragão", utilizando as mesmas cores escuras habituais. Estava na metade de sua criação, quando fora interrompido.
A menina deu um largo sorriso e respondeu:
-- Pois esta parece ser muito especial para você... seus olhos brilham!
"Brilham?", pensou Raphael. Era a primeira vez que alguém lhe havia dito isso. Talvez estivesse mudando algo em seu coração naquele momento. Se esse for o motivo, não seria "São Jorge e o Dragão" que fizera seus olhos iluminar.
-- Bom, tenho que ir... -- disse a menina, com um sorriso um pouco mais sutil -- mamãe não me deixa ficar fora à noite... -- e acrescentou -- meu nome é Danyella! Gostei de te conhecer! Talvez nos veremos outro dia!
E virou-se, lançando um adeus com as mãos. Sua silhueta sumia devagar pela pequena ruela que seguia.

Raphael tinha um novo sentimento. Quis expressa-lo em uma obra. No dia seguinte, passou a maior parte do tempo olhando para uma pequena rocha, imaginando como esculpiria esse sentimento. Por mais que pensasse, imaginasse ou tateava os pequenos tocos de pedras, não conseguia encontrar a escultura certa para sua expressão. Imaginava o largo sorriso de Danyella, seus cabelos brilhando em sintonia com a Lua, seu doce tom de voz ao dizer que seus olhos brilhavam... Nada, em seu mundo, estava conseguindo simbolizar essas memórias. E um mês se passou nessa procura. Não havia mais visto Danyella.
Raphael estava à beira do lago, quase à desistir, quando, ao anoitecer, o reflexo da lua batia na água do lago. Raphael olhou para o reflexo na água e a admirou por alguns tempos... logo, seus olhos brilhavam em sintonia com a Lua, o mesmo brilho que havia tido naquele dia com Danyella. O breu que havia em seu coração havia se dispersado, e imediatamente começou a esculpir sua obra, com uma característica a mais que diferenciava de suas outras obras: O brilho. Não um brilho qualquer, mas era algo que se poderia chamar de... amor. Queria presentear essa obra para Danyella.

Nesse mesmo dia, já teria se completado três semanas, desde que Danyella havia expirado de sua vida, após um acidente, quando fora atropelada por um motociclista desgovernado...

[ Continua~ ]
Autor: Erick Faster

( Deixar um comentário não fará cair sua mão ^^ )

Ich Will

Quero começar 1ª postagem sobre clips comentando sobre o clip "Ich Will", de Rammstein, do álbum "Mutter".



O clip mostra os membros da banda, com exceção de Flake ( o homem bomba ), assaltando um banco. Rammstein sempre procurou mostrar inovação e originalidade em suas música, e conseguiu se destacar em Ich Will ( "Eu Desejo", em alemão ), sendo uma das músicas mais conhecidas e mais tocadas por covers em shows de São Paulo, junto com "Mein Teil". Na Ego Club ( GothzNewz ), em 2010, vi que o cover de Rammstein que foi lá conseguiu caprichar na reprodução dessa música, porém, naturalmente, não com a mesma perfeição que o original.

O clip mostra, durante o assalto, os membros da banda confrontando com a Spezialeinsatzkommando ( polícia estadual alemã ) e a mídia. Achei interessante a atitude da mídia com os assaltantes. Eles o exaltam, atrapalhando o trabalho da policia, que se veem obrigados a recuar.

Sendo exaltados pela multidão e pela mídia, eles caminham até o pódio para receberem o Prêmio Goldene Kamera ( Câmera de Ouro ), o que seria a versão alemã do Premio Emmy, premiação dada à programas televisivos.

Rammstein descreve o clip, em uma entrevista, como uma manifestação da obsessão da mídia em obter uma grande história, e foi gravado no antigo edifício do Conselho do Estado ( Staatsratsgebäude ), na República Democrática Alemã, que hoje abriga a Escola Europeia de Gestão e Tecnologia.

É uma boa crítica, na minha opinião, aos atuais sistemas de reportagem de hoje. Um fato que me chamou bastante a atenção na Globo, foi quando disseram que, na casa de um assassino, foram encontrados materiais neo-nazistas, e mostraram a imagem do livro "A Arte da Guerra", de Sun-Tsu. Poxa, eu li esse livro, e não há nada de neo-nazista nisso. É um livro que cita lições de moral comparado à estratégias de guerra. Obviamente quiseram apimentar a história, e inventaram o que veio primeiro da cabeça, e isso me fez questionar: Será que isso não ocorre em outras reportagens, com a mídia usando exageros em uma reportagem?

E quando houve o protesto dos professores por causa do novo sistema de trabalho, que deixaria muitos professores desempregados, não seria uma boa matéria? Não. Preferiram focar nos problemas que o protesto causava no trânsito e recorreram à mentira de que o protesto era por causa de salário, sendo que isso não tinha nada a ver com o protesto.

Assim, pode-se confiar realmente na mídia?

Futebol dos Filósofos

Interessante pra quem manja um pouco de filosofia.

Novo Começo


Depois de um blog desfeito e uma grandiosa desmotivação de criar um novo blog, graças à minha amiga Luana voltei a ter disposição para criar este blog, com um intuito maior de aprimorar minhas próprias capacidades de escrita e liberdade de opinião e de destacar alguns temas que encontro na Internet aqui. Porém, como blog, estará disponível para o mundo e a você, leitor, que poderá encontrar algo útil por aqui.

Tratarei de temas como o mundo do Rock e da música, religião,
atualidades, e algumas coisas obtidas na net, como também postarei contos e poemas de minha criação... não sei se serão bons ou não, isso viria da sua opinião nos comentários. Variedade é o que não faltará!
Enfim, sinta-se a vontade para a leitura e para comentar nos
posts!!

Seja Bem Vindo